27/08/2018

Espaço Geográfico

Entendendo o Sol da Meia-Noite

GEOPOLÍTICA IMPERIALISTA

RÁPIDO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO

FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL

FLUXOS DE MATERIAS

CARTOGRAFIA

Brasil Utilização do espaço

Litosfera Atmosfera Hidrosfera

Projeções

Basina Hidrográfica Piracicaba, Capivari Jaguari CPJ

Localização
sdf
Resultado de imagem para perfil da bacia do piracicaba


APOSTILA DE ELEMENTOS DA CARTOGRAFIA




ELEMENTOS DA CARTOGRAFIA 
Autor: Alexandre Rosa dos Santos

24/08/2018

Relação Cidade-Campo

Relação Cidade-Campo
Victor Hugo Junqueira


A Geografia Humana brasileira tem como temas centrais a questão agrária e a questão urbana, como produtos da relação da sociedade com o espaço construída historicamente. 
A compreensão da dinâmica agrária e urbana no Brasil deve partir do princípio de que o campo e a cidade embora apresentem suas particularidades, paisagens e modos de viver e produzir distintos, são também, espaço relacionais, complementares e interdependentes.
A criação de cidades só foi possível devido à produção de excedente agrícola no campo. A frase “se o campo não planta, a cidade não janta!” sintetiza bem esta relação histórica ente os dois espaços.
Atualmente, esta relação campo-cidade é mais complexa, marcada pela complementaridade do campo abastecendo as cidades com alimentos e matérias-primas e a cidade fornecendo recursos financeiros, tecnologias, serviços e manufaturados para o campo.
A cidade desempenha o papel de centralidade política e econômica, dessa forma, as decisões dos investimentos, dos financiamentos e da produção agrícola são realizadas nas cidades. A cidade influencia a produção no campo.
Também, é na cidade que os movimentos sociais de luta pela terra ganham força, na medida em que conseguem novos militantes e fazem deste um espaço privilegiado de protesto e luta.
Por outro lado, o campo adquire cada vez mais importância na medida em que a maior parte da população mundial vive nas cidades e não produz o seu próprio alimento. O campo, portanto, têm um papel fundamental na manutenção da vida e da dinâmica urbana.


O campo
O campo brasileiro tem passado por profundas transformações na história do país. A produção agrícola brasileira cresceu e diversificou-se ao longo do desenvolvimento e da formação do nosso país, para atender às áreas urbanas e indústria, tanto do mercado interno quanto do mercado externo.
Dados da Organização Mundial do Comércio (OMC), de 2010, já colocam o Brasil como o terceiro maior exportador agrícola do mundo, estamos atrás apenas dos Estados Unidos e dos países da União Europeia. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil tem todas as condições estruturais para se tornar o maior exportador de alimentos do globo. Trata-se da maior área potencialmente cultivável do mundo, 22% das áreas agrícolas de todo planeta.
Nas últimas décadas a globalização da economia e a conjunção de ciência, técnica e informação produziram novas relações de produção no campo, caracterizadas cada vez mais pela utilização técnica e pelo aumento da produtividade. Esta agricultura moderna é conhecida como Agronegócio.
O agronegócio utiliza-se de grandes extensões de terra, praticam a monocultura (a especialização num só produto), investem pesado em pesquisa e em alta tecnologia para o aumento da produtividade, mecanização e empregam pouca mão-de-obra, empregando o uso intensivo de agrotóxicos, sementes transgênicas e implementos agrícolas altamente tecnológicos, produzindo em larga escala e atendendo o mercado internacional.
Todavia, este modelo apresentado com moderno e a “salvação da lavoura” guarda em si resquícios do antigo latifúndio, na medida em que têm como pilares a grande propriedade da terra, a exploração do trabalho e a concentração da riqueza. Segundo o professor Bernardo Mançano Fernandes (2005, p.2)
A fundação do agronegócio expandiu sua territorialidade, ampliando o controle sobre o território e as relações sociais, agudizando as injustiças sociais. O aumento da produtividade dilatou a sua contradição central: a desigualdade. A utilização de novas tecnologias tem possibilitado, cada vez mais, uma produção maior em áreas menores. Esse processo significou concentração de poder – conseqüentemente – de riqueza e de território

Estas considerações nos proporcionam elementos para entender que campo brasileiro é um permanente território de conflito. As formas de manifestação deste conflito modificaram – se no decorrer da história, mas convergiram no sentido da disputa da preservação da propriedade da terra e do seu controle político.
Neste campo de disputa a violência foi uma marca do processo de formação da sociedade brasileira. De acordo, com Ariovaldo Oliveira (2001, p.190) “os conflitos sociais no campo brasileiro e sua marca ímpar, a violência, não são uma exclusividade apenas do século XX. São, marcas constantes do desenvolvimento e do processo de ocupação do país”.
Os povos indígenas, os escravos, os negros libertos, os posseiros e camponeses historicamente foram vítimas dos conflitos agrários no Brasil. Atualmente, os números de assassinatos, tentativas de assassinato, prisões, famílias expulsas são uma pequena amostra da situação que configura os problemas sociais do campo no Brasil.
De acordo com dados da Comissão Pastoral da Terra (CPT) No ano de 2010, foram registrados 1.186 conflitos no campo brasileiro, no mesmo ano houve um crescimento do número de assassinatos: 34, um número 30% maior que em 2009, quando foram registrados 26.
Além disso, os dados indicam que os conflitos por terra que envolvem expulsões, ameaças de expulsão, pistolagem, despejos e ameaças de despejo, tiveram um incremento significativo de 21%. Passaram de 528 em 2009, para 638 em 2010.
O mapa da violência no campo em 2010 mostra como os conflitos estão territorializados por todo o Brasil, mas especialmente, concentrados nas fronteiras de expansão agrícolas no Norte e Nordeste do Brasil.
Este mapa nos leva a entender que as manifestações de violência no campo brasileiro, vão muito além, dos casos que chamaram a atenção da opinião pública brasileira e internacional, como foram os casos do Massacre dos Carajás, o Massacre de Corumbiara, o assassinato de Chico Mendes e da Irmã Dorothy Stang.
As manifestações de violência são cotidianas e recorrentes, mostrando a contradição de um país que ao mesmo tempo em apresenta um grande potencial econômico agrícola no cenário mundial, convive com uma profunda e enraizada desigualdade e violência social no campo.


Referências
CPT – COMISSÃO PASTORAL DA TERRA.  Conflitos no Campo – Brasil 2010. Goiânia: CPT. 2011. Disponível em:
FERNANDES, Bernardo Mançano. Agronegócio e Reforma Agrária. [2005]. Disponível em: < http://www2.fct.unesp.br/nera/publicacoes/AgronegocioeReformaAgrariA_Bernardo.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2011.

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A longa marcha do campesinato brasileiro: movimentos sociais, conflitos e Reforma Agrária. Estudos Avançados. [online]. 2001, vol.15, n.43, pp. 185-206. ISSN 0103-4014. Disponível em: Acesso em: 18 de nov. 2011. 


LIGAS CAMPONESAS


LIGAS CAMPONESAS

CONTEXTO HISTÓRICO

Brasil, a Liga Camponesa  surge em 1945 como um país democrático, saindo do governo ditatorial de Getúlio Vargas.

GUERRA DO CONTESTADO


GUERRA DO CONTESTADO 
CONTEXTO HISTÓRICO

Construção da estrada de Ferro entre São Paulo ao Rio Grande do Sul. Empresa estadunidense compra terras para a implantação da ferrovia, porém nessas terras haviam famílias instaladas e produzindo Café.  

CANUDOS

CANUDOS


CONTEXTO HISTÓRICO
1896 a 1897, Brasil Se tornam república em 1889, as situações na região eram de flagelo total.  


OS PRINCIPAIS MOVIMENTOS E FORMAS DE LUTA PELA TERRA

História do Brasil, destacando os principais movimentos e formas de luta pela terra na atualidade.  
PERCI RICARDO DAVANÇO NARDEZ
Luta pela terra no Brasil,

Quando falamos de terra ou de posse de terra no Brasil temos a infelicidade de contatar a doutrina de doar grandes áreas para os mais afortunados, e os trabalhadores, vivendo em virtude de um prato de comida. A partir do descobrimento davam as nobres as capitanias hereditárias, onde passavam para pai para filhos. Quando escravizam os negros na África, e fizer os trabalhar na base do pelourinho, a terra á do Senhor de escravos, qual nem pegar na enxada saberia.

QUILOMBO DOS PALMARES


QUILOMBO DOS PALMARES         

Contexto Histórico
Brasil colonial, final do século XVI até a final do século XVII, o Brasil tinha com economia o ciclo da cana de açúcar nas regiões de planície litorânea, época da mansões e bandeiras para o interior do país em busca de riqueza, ainda não havia núcleos, urbanos consideráveis acima do planalto

Nova Geopolítica

O texto é uma apresentação do tema Nova Geopolítica, onde o autor se trás uma realidade
vivida no final do século XIX, e início do XX, onde pensar em geopolítica estavam relacionadas em guerras, contingentes
militares e as tomadas de territórios.

GEOGRAFIA TRABALHO E TERRITÓRIO


GEOGRAFIA TRABALHO E TERRITÓRIO

 Perci Ricardo Davanço Nardez 

Quando a ciência deixa de ser um objeto do Clero, e por causa de revolução das máquinas se tornaram um trem desgovernado, que o único freio são os caprichos do capitalismo. O acúmulo dessas riquezas não é só pelos nobres, a burguesia tornou-se classe dominadora em virtude do comércio mercantilista e após o século XIII donas da indústria, assim restando às monarquias a renda dos impostos e tributos, com as associações dessa nova classe. 

23/08/2018

O capital gerenciando o território.

O capital gerenciando o território. 
INTRODUÇÃO 
Este estudo tem a finalidade de apresentar uma visão a influência do capital no território urbano e refletir utilização autores com Milton Santos com o capítulo Do Natural A Meio Técnico – Científico – Informacional Do Livro A Natureza Do Espaço e  Ana Fani Alessandri Carlos com a obra A Reprodução da Cidade com “Negócio” do livro urbanização e Mundialização estudo sobre metrópole. 

Conceito Urbano x Cidade

Texto

HISTÓRIA DAS CIDADES

GEOGRAFIA URBANA

Perci Ricardo D. Nardez

LEITURA INICIAL DO TEXTO

PENSAMENTO GEOGRÁFICO E GEOGRAFIA URBANA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

SILVA, Márcio Rodrigues.

OBSERVAÇÕES DO TEXTO

O texto possui uma estrutura formal, em subtítulos, tendo uma linguagem acadêmica de fácil entendimento. 

1 – INTRODUÇÃO.

 O autor em sua introdução cita o francês  Ratzel, para justificar o estudo das cidades de uma visão clássica, onde a região se apresenta em um modo estático, sem influência do homem mais apenas um elemento da paisagem.

SISTEMAS DE ACUMULO E CORPORAÇÕES

DIVISÃO DO TRABALHO

PLACAS TECTÔNICAS

Subdivisões da Litosfera

INTEMPERISMO

Geologia

Águas continentais subterrâneas: características dos lençóis freáticos, lençóis cativos e do aquífero Guarani

Águas continentais subterrâneas: características dos lençóis freáticos, lençóis cativos e do aquífero Guarani
PROFESSOR PAULO PACHECO

         Com exceção das águas oceânicas e marítimas, que se acumulam nas grandes fendas e depressões superficiais da crosta terrestre, em forma de vastas bacias, as demais águas que se juntam ou que escoam pelas terras emersas, na superfície dos solos ou mesmo no subsolo, recebem a denominação genérica de águas continentais. Constituem-se em três categorias básicas: a das águas subterrâneas, a das águas lacustres e a das águas correntes superficiais; o total delas engloba aproximadamente 3% de toda a Hidrosfera.

Hierogeografia

Hierogeografia
PERCI RICARDO D. NARDEZ 

  • Texto referente ao primeiro eixo temático
  • Águas continentais subterrâneas característica dos lençóis cativos e do aquífero Guarani.
  • Conteúdo programático para a primeira prova.

BACIA SEDIMENTAR DA CIDADE DE SÃO PAULO

São Paulo está localizada junto à bacia do rio Tietê


São Paulo está localizada junto à bacia do rio Tietê, tendo as sub-bacias do rio Pinheiros e do rio Tamanduateí papéis importantes em sua configuração. São Paulo tem a altitude média de 760 metros.[7] O ponto culminante do município é o Pico do Jaraguá, com 1 135 metros,[43] localizado Parque Estadual do Jaraguá, na serra da Cantareira, onde se encontra também a segunda maior floresta urbana do mundo, no Parque da Cantareira.

Espaço Paulista


Desenvolvimento do tema.
Introdução – localização da área no estado de São Paulo e características gerais sobre formas de relevo, hidrografia, vegetação original e as características climáticas.
Aspectos população – ocupação humana imigração e distribuição população
Aspectos urbanos – economia, cidades principais.
Aspectos ecumênicos – atividades principais (agricultura, pecuária e industrialização)

EROSÕES E SOLOS

1. INTRODUÇÃO

O problema da erosão dos solos vem sendo estudado há algum tempo. No Brasil, ocorre com grande intensidade em todo território nacional, seu estudo acontece tanto no âmbito das Universidades, como por outras instituições públicas, como à EMBRAPA.

POSITIVISMO

PENSAMENTO LIBERAL E POSITIVISMO
NARDEZ,. Perci Ricardo D.



No século XIX, pós revolução francesa (1789) e revolução industrial (Inglaterra pós 1800), começam a existir pensamentos na sociedade que não havia até então. O liberalismo disque que o homem com indivíduo deve ser livre nos seguintes aspectos cultural, econômico, moral, político e de seu espírito. 

( ...O Liberalismo é um sistema político-econômico baseado na defesa da liberdade individual, nos campos econômico, político, religioso e intelectual, contra as ingerências e atitudes coercitivas do poder estatal...)1

As perspectivas dos estudos geográficos


As perspectivas dos estudos geográficos 



Ideia  geral do texto ou capítulo que pode ser identificada no título

O professor Christofoletti o autor está organizando e demonstrando a perspectiva do estudo da geografia mediante a utilização de outros mestres, num âmbito pós moderno, e tomando o cuidado de não retraçar a história da Geografia e nem fazer releituras dos grandes mestres, mas sim fazer um quadro genérico do percurso do século XX.

O DESENVOLVIMENTO DA GEOGRAFIA RADICAL NOS ESTADO UNIDOS

Ficha de Leitura
Autor do texto ou capítulo (filiação científica e local de trabalho conforme currículo na plataforma lattes)

Professor Richard Peet tem um BSc (Economia) da Escola de Economia de Londres, um mestrado na Universidade de British Columbia, e um D Ph da Universidade da Califórnia, em Berkeley.
Título do Texto ou do Capítulo
O DESENVOLVIMENTO DA GEOGRAFIA RADICAL NOS ESTADO UNIDOS
Idéias  geral do texto ou capítulo que pode ser identificada no título
Indica a evolução do pensamento da geografia radical nos EUA, de como a corrente  teórica se articula.

EPISTEMOLOGIA DA GEOGRAFIA

EPISTEMOLOGIA
Hipótese descrição classificação testar a hipótese
ATIVIDADE
TRABALHO
TEXTO 5, COM PERGUNTA CHAVE.
AULA DIA 13/8
A DIFERENCIAÇÃO DA GEOGRAFIA COM OUTRAS CIÊNCIA É O ESTUDO DO ESPAÇO
Os modelos estão presentes de todas a ciências.
A modelo é um passo da teoria.

22/08/2018

ESPAÇO E COABITAÇÃO



LEITURA DO TEXTO DO RUI MOREIRA

VOCABULÁRIO

Ontologia = 1 Ciência do ser em geral. 2 Filos Parte da metafísica que estuda o

 ser em geral e suas propriedades transcendentais.

Alteridade = estado ou qualidade do que é outro, distinto, diferente.

Fauna = Conjunto das espécies animais de um país, região, distrito, estação ou, ainda, período geológico.

Flora = O reino vegetal. 2 Conjunto da vegetação de um país ou de uma região. 3 Tratado descritivo dessa vegetação.



ESPAÇO E COABITAÇÃO


Leitura de texto “Ruy Moreira”



Leitura da obra “Ruy Moreira”

A REALIDADE E AS FORMAS GEOGRÁFICAS DA SOCIEDADE NA HISTORIA. 

No entendimento em que o autor escreve, notasse que antes da primeira revolução industrial a regionalização era feita pelas civilizações, como “Inglesas, Germânica, Indianas, etc.”, não havia uma grande mobilização até o inicio do século XVIII. A partir desse momento, deixa de ser utilizado com critério a as civilizações, e a produção tanta industrial quando agrícola, passa a unificar os mercados  “... e os valores, suprima a identidade cultural das antigas civilizações traz com uniformidade técnica uma desarrumação socioambiental em escala inusitada. ..”,  isso deu as migrações em massa, a troca do campo ela cidade, o ajuste de sistema capitalismo.