Perci Ricardo D. Nardez
LEITURA INICIAL DO TEXTO
PENSAMENTO GEOGRÁFICO E GEOGRAFIA URBANA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
SILVA, Márcio Rodrigues.
OBSERVAÇÕES DO TEXTO
O texto possui uma estrutura formal, em subtítulos, tendo uma linguagem acadêmica de fácil entendimento.
1 – INTRODUÇÃO.
O autor em sua introdução cita o francês Ratzel, para justificar o estudo das cidades de uma visão clássica, onde a região se apresenta em um modo estático, sem influência do homem mais apenas um elemento da paisagem.
Porém logo em frente Silva sugere que a influência hierárquicas das cidades polo para as periférica tende um visão anglo-saxônica gerando pensamentos neo-positivismos, buscado justificar os estudo das cidades pelos número sendo um estudo quantitativo.
Ao final da introdução quando SILVA, sita VASCONCELOS, ele deixa transparecer a necessidades de inovação com novos pensamentos onde tanto a escolas tradicionais, quantitativas e crítica, tende a explicar a evolução das cidades juntas, de forma onde ambas se complementam, tornando os paradigmas renovados e facilidade a ciência GEOGRAFIA, explicar algo tão diferente e combinado ao mesmo tempo.
“Estas contribuições só se tornaram possíveis porque estão inseridas no âmbito maior da Geografia enquanto ciência. Uma vez que os estudos urbanos se inserem neste contexto, sofrendo suas influências e variações, consideramos que a compreensão do caminhar da Geografia no decorrer dos tempos é fundamental para um embasamento firme nos estudos da Geografia urbana.” (p3;7)
2.1 - Geografia e positivismo
O autor cita a escola tradicional onde COMTE criador das ideias positivista e introduz essa teoria positivista na ciência.
A partir dessas idades a obra vem discutir organização dos espaços urbanos as necessidades de explicar fazendo ciência e ressaltando a ideia do pensamento epistemológico.
Pensamento Positivista.
Com a necessidade da sociedade da época busca o conhecimento de ciências para explicar certos fatos. Passa então o positivismo a dominar o pensamento no século XIX, com duas vertentes, métodos e doutrina. Como método embasado na certeza da ciência rigorosamente em fatos teóricos e como doutrina não só como regras por meios qual a ciências chega mais como saber prever para agir. Já o sistema político e partidário, com esses conceitos passa a ter novos horizontes, baseado no liberalismo onde o homem de o direito de ser livre começa a reavaliar criticar e buscar novos conteúdos, utilizado do experimentalismo.
Com esse argumento o autor relata a necessidade de busca de territórios, influenciando o expansionismos no qual podemos citar a Alemanha que foi um dos últimos países a se forma no continente europeu em 1871. “[...] tudo se desenvolve como se o Estado fosse o único núcleo de poder, como se todo o poder estivesse concentrado nele [...]” (Raffestin, 1993, p. 15).
“[...]Território passou a ser sinônimo de poder, seja pelas riquezas naturais ou por questões de dominação ideológica. À medida que o território se torna maior não cresce somente a área dos estados, mas sobretudo seu poder de dominação, sua força, sua riqueza e sua duração[...]” (p6,14)
LEITURA INICIAL DO TEXTO
PENSAMENTO GEOGRÁFICO E GEOGRAFIA URBANA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
SILVA, Márcio Rodrigues.
OBSERVAÇÕES DO TEXTO
O texto possui uma estrutura formal, em subtítulos, tendo uma linguagem acadêmica de fácil entendimento.
1 – INTRODUÇÃO.
O autor em sua introdução cita o francês Ratzel, para justificar o estudo das cidades de uma visão clássica, onde a região se apresenta em um modo estático, sem influência do homem mais apenas um elemento da paisagem.
Porém logo em frente Silva sugere que a influência hierárquicas das cidades polo para as periférica tende um visão anglo-saxônica gerando pensamentos neo-positivismos, buscado justificar os estudo das cidades pelos número sendo um estudo quantitativo.
Ao final da introdução quando SILVA, sita VASCONCELOS, ele deixa transparecer a necessidades de inovação com novos pensamentos onde tanto a escolas tradicionais, quantitativas e crítica, tende a explicar a evolução das cidades juntas, de forma onde ambas se complementam, tornando os paradigmas renovados e facilidade a ciência GEOGRAFIA, explicar algo tão diferente e combinado ao mesmo tempo.
“Estas contribuições só se tornaram possíveis porque estão inseridas no âmbito maior da Geografia enquanto ciência. Uma vez que os estudos urbanos se inserem neste contexto, sofrendo suas influências e variações, consideramos que a compreensão do caminhar da Geografia no decorrer dos tempos é fundamental para um embasamento firme nos estudos da Geografia urbana.” (p3;7)
2.1 - Geografia e positivismo
O autor cita a escola tradicional onde COMTE criador das ideias positivista e introduz essa teoria positivista na ciência.
A partir dessas idades a obra vem discutir organização dos espaços urbanos as necessidades de explicar fazendo ciência e ressaltando a ideia do pensamento epistemológico.
Pensamento Positivista.
Com a necessidade da sociedade da época busca o conhecimento de ciências para explicar certos fatos. Passa então o positivismo a dominar o pensamento no século XIX, com duas vertentes, métodos e doutrina. Como método embasado na certeza da ciência rigorosamente em fatos teóricos e como doutrina não só como regras por meios qual a ciências chega mais como saber prever para agir. Já o sistema político e partidário, com esses conceitos passa a ter novos horizontes, baseado no liberalismo onde o homem de o direito de ser livre começa a reavaliar criticar e buscar novos conteúdos, utilizado do experimentalismo.
Com esse argumento o autor relata a necessidade de busca de territórios, influenciando o expansionismos no qual podemos citar a Alemanha que foi um dos últimos países a se forma no continente europeu em 1871. “[...] tudo se desenvolve como se o Estado fosse o único núcleo de poder, como se todo o poder estivesse concentrado nele [...]” (Raffestin, 1993, p. 15).
“[...]Território passou a ser sinônimo de poder, seja pelas riquezas naturais ou por questões de dominação ideológica. À medida que o território se torna maior não cresce somente a área dos estados, mas sobretudo seu poder de dominação, sua força, sua riqueza e sua duração[...]” (p6,14)