Desenvolvimento do tema.
Introdução – localização da área no estado de São Paulo e características gerais sobre formas de relevo, hidrografia, vegetação original e as características climáticas.
Aspectos população – ocupação humana imigração e distribuição população
Aspectos urbanos – economia, cidades principais.
Aspectos ecumênicos – atividades principais (agricultura, pecuária e industrialização)
Concepção atual do estado de são Paulo com base nas regiões polarizadas do Brasil.
- Regiões político e administrativo – divisão feita pelo IBGE.
- Regiões polarizada
- Tendência atual de reorganização regional do Brasil
- Novas fronteiras econômicas e urbanas - relação rural/urbana.
- Polo-amazonas
- Polo-nordeste
- Polo-centro-sul
- Divisão pelo IBGE
- Nordeste
- Sudeste
- Centro oeste
- Sul
- Norte
Estado de São Paulo
- Inserção na região sudeste
- Região polarizadas
- Polamazônica
- Polonordeste
- Centro sul
- Redivisão regional (IBGE)
Brasil

- Agricultura
- Pecuária Presente no estado de São Paulo
- Industrialização
Expansão geopolítica a partir da década de 1930 após a decadência do café.
- Polo industrial atual do país.
PANORAMA INDUSTRIAL
São Paulo apresenta uma abertura significativa, com a instalação de todo os ramos industriais.
DÉCADA DE 1930
- Início ainda incipiente desse processo.
- A decadência do café abriu espaço para que o mesmo ocorresse de forma gradativa.
- Início no município de SÃO PAULO, em sua zona urbana e adjacências final do século XX, saturação industrial.
- Tendência atual de migração industrial para novas áreas anteriormente ocupadas pelo café.
- Região de Ribeirão Preto
- Região São José dos Campos
- Região de Sorocaba
- Região de Presidente prudente.
- Novos polos industriais passam a ser delineado no espaço paulista.
- Neste contexto devem ser analisando, separadamente as regiões metropolitanas, de Campinas RMC, e da baixada santista RMBS.
Texto 01
Processo de ocupação e organização do espaço paulista.
- O processo evolutivo de ocupação das terras hoje pertencentes ao estado de SÃO PAULO tem suas origens na própria história do Brasil, podendo ser identificado a partir dos primores do período colonial, logo a tomada de posse desta terra pela coroa portuguesa.
- Século XVI, capitanias hereditária – áreas econômicas de terras que eram doadas a membros da corte (o donatário), com a finalidade de povoar e explorar as riquezas nelas contidas.
Capitanias hereditárias
- 1531 – marco da intensificação do processo de colonização de costa sudeste, em especial a parcela meridional do local onde Cabral havia aportado em 1500.
- Nessa porção meridional, a marca mais expressiva foi a fundação da vila de São Vicente, considerada hoje com a mais antiga forma de urbanização do Brasil.
- Tal processo de urbano deu-se logo após a chegada de Martins Afonso de Souza, donatário de Capitania Hereditária de São Vicente
- A demarcação oficial desta vila ratificou o nome anterior que ele havia recebido do navegador português, que ele estava 3 anos antes (1604)
Brás Cubas
- Em dos fidalgos que acompanhavam Martins Afonso
- Buscou um ponto mais abrigo para que as caravelas pudessem atracar e piar mais seguras.
- Encontrou o outro lado da ilha de S. Vicente – o estuário onde fixou o porto ideal.
- Local conhecido como porto por mais de 10 anos
- Junto ao porto havia solos favorável e junto ao cultivo de cana foi erguido o primeiro engenho de açúcar da capitania – engenho dos Éramos – cujos ruínas permanece até hoje.
- Medidos reconhecida pela Coroa Portuguesa.
- Organização do sistema político e administrativo que das novas terras ficava por conta dos donatários obedecendo as ordens do Rei.
- Martins Afonso instituiu a Câmara, o pelourinho e cadeia e a Igreja, que era os símbolos da colonização e as bases da administração portuguesa do século XVI
1535 – Terras ocupadas por Braz Cuba
- Núcleo já bastante organizado, separado de vila de São Vicente.
- O fato que marcou oficialmente a fundação de Santos foi o da construção da primeira Santa Casa de Misericórdia de Todos os Santos, em 1543, que foi também a primeira das terras sul-americana.
- A denominação atual da cidade de Santos, deve-se ao nome desta Santa Casa.
- Portanto, as cidades, São Vicente, Santos, foram os locais onde se inicio o processo de ocupação da então Província de São Paulo e num primeiro momento, esse processo estendeu-se por toda a Baixada Santista e pelo restante da faixa Litorânea adjacente, tanto no sentido ao sul de São Vicente (Mongaguá, Peruibe, Cananeia) com ao Norte de santos (Bertioga, São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba.)
- Postura mercantil dos português
- Exploração das terras conquistadas
- Predomínio de um interesse pragmático, em termos de lucro
- Condições fitográficas adversas ou que as escarpas de planalto atlântico formavam barreiras, verdadeiras muralhas, ao processo de interiorização.
- Retardando do aparecimento de vínculos populacionais do expressivos para além dos paredões escapado (serra do mar)
- As tentativas de ocupação das terras interiorizadas foram muitas, em direção ao topo do planalto.
- Ao transporem os paredões, os portugueses buscaram a se estabelecer nos chamados Campos de Piratininga, com condições climáticas mais amenas que os do litoral.
- Nas porções mais elevadas do planalto (topo) havia uma ausência da cobertura vegetal dessa recobria as escarpas (mata atlântica), além da existência de caminhos e trilhas que já eram utilizados pelos nativos.
- Porém, os terrenos da Bacia Sedimentar, recobrindo as rochas cristalina do planalto, sempre se apresentaram com um indexe menos de fertilidade, o que não permitiu, de imediato, um aproveitamento agrícola mais expressivo nesse campos de Piratininga.
- Formação inicial das terras de Piratininga – ponto estratégicos de parada dos tropeiros, para prosseguirem em direção às terras interioranas adjacentes (potencialmente, Sorocaba, Jundiaí São José dos campos.
- Chegada dos padres Jesuítas – final do século XVI –construção de um colégio para trabalhar o nativos de Índios e a religião católica.
- O núcleo inicial de São Paulo de Piratininga passou a atrair cada vez mais os colonizadores e o seu sentido comercial se intensificou (apresamento e venda de índios, comercialização de produtos).
- Para alguns historiadores (matos, O. N.) o posterior crescimento desse núcleo administrativo pelos padres jesuítas, permitiram a fixação de uma população ilhada, por força da muralha serrana e esse fato passou a oferecer condições para que fosse criada gradativamente uma economia mais independente de metrópole portuguesa .
- Funcionamento do núcleo urbano inicial de São Paulo um “porto seco” à frente dos avanços colonizados.
- Rio Tietê
- Elemento inicial de importância fundamental para o processo de organização e interiorização do território paulista..
- Rio de Águas amareladas.
- No início despertou sonhos de aventuras e de riquezas por parte dos colonizadores e desbravadores.
- Possui porém uma história dramática, com esforços feitos para dominar e vencer os obstáculos, Santana do Parnaíba, Salto, Pirapora Do Bom Jesus.
- 1580 – 1640 – época da partida das bandeiras e dos bandeirantes, seguindo o curso do rio
Movimentos das monções ou dos descimentos em seu direcionamentos rumo ao ria Paraná, cujo “batelões” passaram a dormir o cenário do rio.
- As dimensões de tietê são pequenas se comparados a outros rios do Brasil
- Porém sem papel foi eficiente e relevante no processo de interiorização das terras paulista.
- Ela sempre abasteceu de água e de peixes todo o trecho por onde passa e ainda serve à exploração da própria cidade de São Paulo, fornecendo material primitivo de construções (argila)dos primeiras Habitações atendia ao transporte dos habitantes e de mercadores.
- 1640 – 1730 – processo de aceleração dos descimentos, visando alcançar Cuiabá em viagem descritas com verdadeiras epopeias comercial de gado até 1775.
- 1775 – cultivo das primeiras áreas canavieiras junto aos povoamentos de Porto Feliz, Tietê e Tatuí, um pouco mais distante
- 1822 – Grandes fazendas canavieiras e engenhos.
- A partir dessa época iniciou-se a cafeicultura essas grandes iniciaram o progresso de substituição da cama para o café.
- 1822 - 1888 – primeira fase do ciclo do café.
- 1888 – 1930 – domínio total da cultura cafeeira na economia paulista (vale do ria Paraíba, região de Campinas e Ribeirão Preto).
FERROVIAS
- Surgiram no estado de São Paulo a partir do final de século xix, em função da necessidade para o escoamento do café das zonas produtoras até o porto de Santos.
- Tiveram início nas cidades de São Paulo, Jundiaí, Campinas, Araraquara e Bauru, que mais tarde seriam os principais eixos (entroncamentos), ferroviários do estado.
- Estrada de Ferro Santos Jundiaí (E. F. S. J.), também conhecido como São Paulo Railway Company
- Estrada de Ferro Sorocabana (E. F. S.)
- Cia Paulista de Estrada de Ferro (C. p. e. f.)
- Companhia mogiana de estrada de ferro. (CMEF)
- Estrada de Ferro Central do Brasil (EFCB)
- Estrada de ferro Araraquarense.
- Estrada de Ferro noroeste do Brasil.
- Final dos anos 1920 – iniciou processo de decadência das ferrovias até o final dos anos 1960.
- Nos anos iniciais da década de 1960 – Durante a presidência de Juscelino Kubitschek, houve transformação sensível no panorama econômico do Brasileiro, com grande ênfase ao transporte rodoviário.
- Na década de 1970 todas as ferrovias paulista já estavam desfocados e deterioradas tanto sido encampadas pelo governador paulista em 1971 (FEPASA), com exceção da EDCB e EFNOE, que pertenciam ao governo Federal (RDDSA)
- Nos anos de 1980 e 1990 a própria FEPASA passou a extinguir gradativamente, tendo destruídos trechos de ramais, assim como os trens de passageiros de pequenos, médios e longo percursos.
- Atualmente há apenas alguns resquícios de trechos ferroviários, gerenciados pela ALL (AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA), que permitem exclusivamente o transporte de cargas.
- Além disso há pequenos trechos turísticos que foram preservados, com os trens Maria Fumaça que Fazem trajetos em finais de semanas. (ABPF)
2º eixo temático.
Dinamismo Espacial das Cidades Paulista
Influência do modo capitalista de produção sobre a fragmentação territorial do estado:
- Introdução
- Migração
- Urbanização
- Criação das regiões administrativa.
CIDADES PAULISTAS
- DINAMISMO ESPACIAL
- DINAMISMO TEMPORAL
- A paisagem urbana evoluem ao longo do tempo e no espaço onde localizados.
- Período imediatamente posterior a 1928
- Após decadência da cultura cafeeira no estado de São Paulo.
- Estabelecimento de uma crise econômica que se estendeu até a década de 1930.
- Divisão das grandes fazendas cafeeiras e substituição do café pelos pastos, em especial no vale do Paraíba Paulista. Criação de gado em zonas anteriormente exploradas pelo café.
- Em outras áreas especialmente na região de Campinas ocorre uma diversificação agrícola (não mais a monocultura de exportação)
- Deste modo passarem a ser intensificadas as culturas de algodão, laranja, cano de açúcar, que já vinham sendo trabalhadas desde o século XVII a nível de subsistência.
- No decorrer da década de 1930 foi sendo introduzido gradativamente o processo industrial, ao especifica cidades de São Paulo, com o surgimento dos primeiros bairros industriais paulistano (mooca, Brás, Belenzinho)
- Este aspecto deu a um novo panorama econômico por conta de uma fase dinâmica de mudanças no padrão de acumulação e concentração do capital.
- O capital até então acumulado achava-se concentrado na Zona Rural – barões do Café – estes detinha o poder econômico e político.
- A partir de 1930 o capital passou a se concentrar cada vez mais na zona urbana – burguesia ascendente – início de um processo de valorização do capital – internacionalização do capital – ampliação para um vaste conjunto de países em virtude de crescimento do SISTEMA CAPITALISMO DE PRODUÇÃO.
- Escala mundial sendo que o Brasil (estado de São Paulo, especificamente), se tornaram envolvidos por essa lógica capitalista.
- São Paulo já despontava com um polo industrial e urbano importante no país.
- Elementos que foram fundamentais no desencadeamento e na definição lógica capitalista.
ELEMENTO QUE FORAM FUNDAMENTAL NA DEFINIÇÃO DA LÓGICA CAPITALISTA NO ESTADO DE SÃO PAULO
- Troca de monocultura cafeeira por atividade agrícola mercantil mais diversificada.
- Investimento dos grandes produtos nessa atividade visando o restauro lucrativo.
- Tentativa para que fosse estabelecido um processo de industrialização, com o capital na agricultura;
- Investimento fornecidos pela mão de obra recém chegados (imigrantes europeu)
- Acompanhamento desse processo pelo processo de urbanização.
INÍCIO DO SÉCULO XX
- Sistema produtivo capitalista em fase inicial no Brasil e em São Paulo.
- Desencadeamento de um processo de crescimento urbano em São Paulo
- Esboço de uma rede urbana que vinha se consolidando gradativamente, a partir da expansão da cultura cafeeira e do avanço das ferrovias.
- Par volta de 1930 São Paulo já era considerado o estado brasileiro onde se concentrava a maior estrutura industrial e urbana.
- 1930 – 1945 – fortalecimento do processo capitalista e efetivação da rede urbana.
- Final da 2º guerra mundial (1945) – A concentração industrial que até se encontrava restrita à capital e ao seu entorno,começou a se expandir para outras áreas do estado, em várias direção.
- Esse foram os núcleos industriais inicia, sendo que nas décadas de 1950 e 1960, foram acrescidas outros núcleos, como ribeirão Preto, Araraquara, Taubaté, S. José do Rio Preto.
- 1960 – modernização da zona portuária de Santos num momento em que o grande polo petroquímico de Cubatão começava a se despontar.
DISPERSÃO POPULACIONAL PARA AS CIDADES.
➔Movimentos migratórios internos
- Intra regionais
- Inter regionais
➔ Êxodo rural.
- Saída de contingentes populacionais de campo para cidades.
- Dentro do próprio estado
- Dentro da própria região para as cidade de são paulo.
- De outros estados.
Isso deve:
- A mecanização agrícola
- A decadência de áreas rurais
- Aos fenômenos climáticos
ESTADO DE SÃO PAULO
- “arquipélagos urbanos polarizados – áreas para onde converge a transferência industrial, a partir da RMSP.
- RMBS E RMC – principais pólos urbanos
- No contexto geral do estado de São Paulo ocorre um quadro de articulações especialmente (urbana/industrial/agrícola), ressaltando a dimensão do processo de hierarquização urbana
- Termos de tamanhos da cidade (pequena, média e grande porte)
- Termos funcionais
- Cidade comercial
- Cidade industrial
- Formação de uma rede urbana bem estruturada no estado
- CARLOS, A F (2008) – Ressalta a questão da paisagem urbana paulista – tal qual tem com papel efetivo atualmente principalmente nas questões em que a análise espacial é colocada em evidência.
- Para autora o estudo da paisagem das cidades deve considerar todos os seus elementos componentes, em termos espaciais e evolutivos.
- Essa abordagem permite dimensão efetiva a evolução da produção do espaço de uma cidade, tendo em vista que tal dimensão em questão que extrapolam a simples aparência paisagista.
- A paisagem urbana
- Que se vê
- Que se sente
- Que se percebe
Sistema Capitalista
- Interferência marcante na modernização das cidades paulistas
- Apelo ao consumismo imediato..
- Mesmo com esse apelo consumista, não deixa de existir e de sem estabelecida desigualdade sócio econômico, inerentes ao capitalismo.
- Com relação a este fato, podem ser detectados hoje duas grandes matrizes capitalista no estado
- Elas não se encontram no mesmo grau de evolução e vem se consolidando gradativamente logo do processo histórico (escala temporal) de sua organização espacial (escala de dimensão)
- O dimensionamento dessas matrizes revela tais desigualdades tendo principalmente os eixos de circulação (sistema viário - transportes), juntamente com o sistema de comunicação (limites de transmissão –redes e fluxos )
- A primeira grande matriz corresponde a uma parcela do estado de São Paulo basicamente dinamismo representada pelas zonas capitalistas produtivas mais modernizadas.
- Segunda grande matriz
- Corresponde a outra parcela do estado de São Paulo
- Apresenta um contraste com a matriz anterior
- Não possui os grandes centros polarizados da primeira
- Forma as zonas capitalista pouco ou não modernizadas
- Corresponde um vasto conjunto que compõe o:
- Vale do rio ribeira do Iguape
- O litoral sul do estado entre Mongaguá e Cananéia.
- Parcelas do vale do rio Paranapanema especialmente em seu médio e baixo curso.
- Parcela na zona central do estado
- Algumas zonas agrícolas decadentes do extremo oeste paulista
- A região do pontal do Paranapanema, conhecido pelos conflitos pela posse de terra.
- No conjunto, a primeira e a segunda matizes transmite a ideia de uma realidade contrastante e fragmentada
- Na verdade elas se complementam, dando uma ideia complexa em termos de organização espacial do estado.
- Há uma certa articulação entre essas duas zonas produtivas pois existe uma característica comum a ambas que é a transformação gradativa no estabelecimento de suas fronteiras urbanas e rurais.
- Observa-se que hoje, no estado as zonas urbanas vem se mesclando cada vez mais com as zonas rurais adjacentes.
- Isso leva a uma dificuldade em estabelecer programas de governo e prioridades para a aplicação de verbas públicas, pois as identidade urbanas e rurais vem perdendo suas características.
- Necessidade de se criar formas organizacionais mais abrangente, amplas, que possam contemplar todo o conjunto territorial de estado.
- Ao mesmo tempo, tais formas devem estar voltado para necessidade específica de cada parcela regionalizada.
- Em termos de organização espacial
- Criação das regiões administrativas
- Conceitos e formas de gerenciamento que diferente das regiões metropolitanas.
Região administrativa de São Paulo
➔ Acham-se vinculadas à hierarquização das cidades de seus respectivos municípios
➔ Surgiram da necessidade do governo estadual gerenciar as diferentes áreas pertencentes às duas grandes matrizes capitalistas que se encontram fixadas no território paulista.
➔ Metas de aplicações de recursos, e de política pública voltada ao planejamento regional do estado.
➔ O mosaico territorial formado por essa diferentes regiões oferece uma visão ampla que preserva a Identidade o individualismo de cada uma.
➔ há uma preocupação do poder executivos em agrupar municípios que tenham características semelhantes que as suas vocações econômicas. Isso visa o planejamento e os estudos quanto à funcionalidade dessas estrutura espaciais regionalizadas dentro do estado.
➔ Também devem ser consideradas as características despesas ou agrupadas dos seus “hábitos” rurais.